Conta-se uma história verídica ocorrida nos Estados Unidos sobre Jonathan Edwards e Max Jukes, que viveram na cidade de Nova Iorque, no decorrer do século XVIII. O primeiro foi um homem exemplar, que viveu numa família que acreditava e temia a Deus, por isso casou com uma jovem que possuia os mesmos preceitos. O segundo, infelizmente, foi um homem entregue aos vícios, à maldade e ao pecado.
Pequisando sua história, soube-se que Max Jukes casou com uma jovem que também não temia a Deus e tiveram entre os seus descendentes 400 doentes que sofreram lesões e mutilações, 310 descendentes que tiveram mortes prematura ou em condição de miséria, 150 penitenciários, 130 criminosos convictos, 100 alcoólatras, 109 prostitutas, 60 ladrões e 7 assassinos muito perigosos.
O início desorganizado dessa família teria provocado muito sofrimentos a seus membros e a outros que participaram de suas vidas, além de ter custado um milhão, duzentos e cinqüenta mil dólares de prejuizos aos cofres públicos dos Estados Unidos.
Já Jonathan Edwards demosntrou que a família em que vivia foi o segredo sua descendência: 100 bons advogados, 100 pregadores religiosos, 75 oficiais das forças armadas, 65 professores universitários, 60 escritores, 60 médicos, 30 juízes, 13 diretores de faculdades, 3 integrantes do poder legislativo e 1 vice-presidente. Esta família nunca causou prejuízo aos cofres públicos e ainda ajudou a construir o mais poderoso país do século XX.
Olhando para a descendência de Jonathan Edwards vemos como a família pode transformar as pessoas e mesmo depois de morto um patriarca pode continuar fazendo milagres.
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